Servidor de arquivos corporativo: Tudo para garantir o sucesso na sua implantação


Segurança da Informação Em tempos modernos, compartilhar arquivos através de uma rede é algo bastante comum. Com apenas alguns cliques, o usuário pode acessar dados diretamente no servidor, ao invés de repassá-los entre diversos computadores. Mas décadas atrás, a distribuição de arquivos era bastante complicada, e dependia de mídias físicas como disquetes e fitas magnéticas.

Nos anos oitenta, após a criação da rede mundial de computadores, as questões de segurança intrigaram os especialistas do setor, que deram início a incessantes pesquisas para encontrar maneiras de proteger os servidores das organizações.

Com a evolução da internet, a rede empresarial ganhou inimigos, que têm o poder de rastrear informações, assumir o controle de computadores e apagar dados. Caso o servidor de arquivos falhe, certamente haverá uma parada em todas as atividades da empresa, acarretando a perda de tempo e recursos financeiros. Para evitar o vazamento de informações e posteriores constrangimentos, os gestores devem seguir métricas para o compartilhamento de pastas que, se implementadas corretamente, podem fornecer acesso apropriado ao conteúdo. Acompanhe a seguir.
O controle de acesso
No mundo virtual, os ataques à empresas tornaram-se constantes. Além de invadirem sites, os hackers espalham diversas ameaças em servidores, acarretando enormes prejuízos. Por isso, grande parte das organizações começou a implantar softwares para garantir a proteção de dados. Porém, muitas vezes o perigo “mora em casa”. O acesso físico a um servidor por uma pessoa não autorizada é um risco elevado que pode resultar no acesso ou modificação de informações, assim como na instalação de hardwares ou softwares com a finalidade de burlar a segurança.

Para manter o ambiente totalmente seguro, o gestor precisa restringir o acesso físico a todos os servidores de rede. As permissões devem ser implementadas para fornecer acesso apropriado ao conteúdo, o que envolve a criação de protocolos de autenticação ou a especificação de contas de usuário. E para que o administrador autorizado aceda aos recursos, é necessário fornecer uma senha. Esta deve ser bem elaborada e difícil de ser descoberta, a fim de garantir a defesa eficaz das estruturas.
Os princípios de privilégio mínimo
Para proteger o servidor e seus recursos, leve em consideração os direitos a serem concedidos aos usuários. Com os princípios de privilégio mínimo, os administradores devem utilizar uma conta com permissões restritivas para execução de atividades não administrativas e outra para tarefas específicas de gerenciamento. Caso queira proteger um objeto, como uma pasta ou arquivo, atribua permissões para que grupos ou usuários executem ações específicas, como criar, visualizar e modificar.
Atualização constante de antivírus e patchs de software 
Em uma rede empresarial, impedir a disseminação de vírus, worms e cavalos de Troia é essencial. E com novas ameaças sendo descobertas a cada dia, é necessário manter o antivírus sempre atualizado. Dessa forma, os arquivos infectados poderão ser facilmente identificados e, posteriormente, removidos do sistema. Já os patchs de software fornecem soluções para problemas atuais de segurança. Para atualizá-los, basta visitar os sites dos provedores periodicamente e fazer um download. Quanto aos programas, não execute-os caso sejam provindos de fontes duvidosas. Muitos softwares prejudiciais aparentam ser legítimos, e são extremamente difíceis de identificar. Por isso, use somente aqueles que tenham autenticidade garantida.

Caso tenha interesse em trocar sua experiência ou solicitar algum serviço, faça um contato por e-mail ou pelos comentários abaixo! 

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